Direitos das gestantes: como reconhecer e prevenir a violência obstétrica com a Lei do Disque 153
Karina Soltur, vereadora comprometida com os direitos das gestantes, é uma das principais vozes na luta contra a violência obstétrica no Brasil. Sua atuação levou à criação da Lei do Disque 153, uma ferramenta crucial para garantir que abusos sofridos durante o parto sejam denunciados e rapidamente investigados. Neste artigo, vamos explorar como reconhecer a violência obstétrica, os direitos garantidos às gestantes e as melhores formas de prevenir essas práticas abusivas.
Leia para saber mais!
O que é violência obstétrica e como identificá-la?
A violência obstétrica pode ser definida como qualquer ação ou omissão por parte de profissionais de saúde que cause danos físicos ou emocionais à gestante durante o atendimento pré-natal, parto ou pós-parto. Isso pode incluir procedimentos realizados sem consentimento, uso de linguagem humilhante ou a realização de intervenções desnecessárias. É crucial que as gestantes e suas famílias conheçam os sinais dessa violência para que possam identificá-la e, se necessário, denunciá-la.
Karina Soltur tem sido uma forte defensora da conscientização sobre essa forma de violência. Conforme ressalta a vereadora, a violência obstétrica vai além do abuso físico; envolve também o desrespeito à autonomia da mulher e ao seu direito de tomar decisões sobre seu próprio corpo e o nascimento de seu filho. Através da Lei do Disque 153, qualquer pessoa pode denunciar esse tipo de abuso, ajudando a construir um ambiente mais seguro para todas as gestantes.
Quais são os direitos das gestantes no Brasil?
As gestantes têm uma série de direitos garantidos pela legislação brasileira, incluindo o direito a um parto humanizado, acompanhamento durante o trabalho de parto e a liberdade de escolha em relação a procedimentos médicos, como cesáreas e episiotomias. A Lei 11.108/2005, por exemplo, assegura à gestante o direito de ter um acompanhante de sua escolha durante o parto. É fundamental que as gestantes estejam cientes desses direitos para que possam exigir um atendimento adequado e respeitoso.
Como enfatiza Karina Soltur, ciente da importância desses direitos, muitas mulheres ainda desconhecem o que lhes é garantido por lei. Sua atuação é voltada para promover essa conscientização, e a criação da Lei do Disque 153 reforça essa missão. Por meio dessa medida, a vereadora oferece uma ferramenta eficaz para que as mulheres possam exigir e proteger seus direitos em casos de violência obstétrica.
Como prevenir a violência obstétrica?
A prevenção da violência obstétrica começa com a educação. Profissionais de saúde precisam ser treinados para oferecer um atendimento humanizado e respeitoso, enquanto as gestantes e suas famílias devem ser informadas sobre seus direitos. O diálogo entre pacientes e médicos deve ser baseado no respeito mútuo, garantindo que as decisões médicas sejam tomadas em conjunto. A presença de um acompanhante de confiança durante o parto também pode ajudar a reduzir o risco de abusos e garantir que a mulher se sinta mais segura e amparada.
Karina Soltur, através de sua atuação como vereadora, tem promovido campanhas de conscientização para prevenir a violência obstétrica. Ela acredita que, com informação adequada e o apoio da Lei do Disque 153, é possível criar um ambiente mais seguro e acolhedor para as gestantes. Seu trabalho é fundamental para garantir que todas as mulheres tenham um parto digno, sem abusos ou desrespeito, e possam contar com o apoio das autoridades em caso de violação de seus direitos.
A importância da Lei do Disque 153 na proteção dos direitos das gestantes
A violência obstétrica é uma violação grave dos direitos das gestantes e deve ser combatida com firmeza. Graças à atuação de Karina Soltur e à implementação da Lei do Disque 153, as gestantes agora têm uma ferramenta eficaz para denunciar abusos e garantir que seus direitos sejam respeitados. Ao reconhecer os sinais de violência obstétrica, conhecer seus direitos e buscar prevenir essas práticas, podemos caminhar em direção a um atendimento mais humanizado e digno para todas as mulheres. A contribuição de Karina Soltur como vereadora tem sido essencial para essa causa, e seu trabalho continua a inspirar mudanças positivas na saúde materna.
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