Soft skills: o diferencial que transforma advogados em líderes
Segundo Bruno Garcia Redondo, as soft skills, ou habilidades interpessoais, referem-se às competências comportamentais e sociais que influenciam diretamente como os profissionais se comunicam, trabalham em equipe, resolvem problemas e lideram. Ao contrário das hard skills, que dizem respeito ao conhecimento técnico e específico da profissão, as soft skills são mais subjetivas e envolvem traços como empatia, inteligência emocional, comunicação clara, adaptabilidade e capacidade de negociação.
No contexto da advocacia, onde o profissional lida constantemente com clientes, colegas, juízes, promotores e partes adversas, essas habilidades tornam-se fundamentais. Em um cenário jurídico cada vez mais dinâmico, competitivo e centrado no cliente, dominar apenas o conteúdo jurídico já não é suficiente: é preciso saber como usá-lo com sensibilidade, ética e estratégia.
Como a comunicação eficaz transforma a atuação do advogado?
A habilidade de se comunicar de maneira clara, objetiva e persuasiva é uma das mais valorizadas na advocacia moderna. Advogados que se expressam bem — tanto na oralidade quanto na escrita — conseguem argumentar com mais força, criar conexões mais sólidas com clientes e transmitir segurança. Uma comunicação eficaz evita mal-entendidos, promove acordos mais rápidos e melhora a imagem profissional.

Liderança na advocacia: Bruno Garcia Redondo mostra o valor das soft skills na carreira jurídica.
Além disso, Bruno Garcia Redondo frisa que saber ouvir ativamente é tão importante quanto saber falar. Um advogado que escuta verdadeiramente o que seu cliente diz consegue identificar necessidades ocultas, propor soluções mais adequadas e demonstrar empatia — algo essencial para construir confiança. Em audiências, reuniões e negociações, a comunicação é a ferramenta que pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso.
A negociação é uma habilidade ou uma arte?
Na prática jurídica, a negociação é tanto uma habilidade técnica quanto uma arte interpessoal, pontua Bruno Garcia Redondo. Advogados que sabem negociar bem conseguem resolver litígios de maneira mais eficiente, economizar tempo e custos para seus clientes, e preservar relacionamentos importantes entre as partes envolvidas. A negociação eficaz exige preparação, conhecimento do caso, mas também uma leitura precisa do comportamento humano.
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Saber identificar o momento certo para ceder, manter a calma sob pressão e encontrar soluções criativas são capacidades que se desenvolvem com prática e sensibilidade emocional. Em tempos onde a mediação e a arbitragem ganham espaço como métodos alternativos de resolução de conflitos, dominar técnicas de negociação deixou de ser um diferencial e passou a ser um pré-requisito para o sucesso profissional.
Como lidar com conflitos sem perder a razão (ou o cliente)?
A resolução de conflitos é uma das principais responsabilidades de quem trabalha com Direito. Porém, nem sempre os conflitos são apenas entre as partes do processo. Muitas vezes, o próprio advogado precisa mediar desentendimentos internos em equipes, acalmar clientes ansiosos ou lidar com adversários agressivos. Nesses momentos, a inteligência emocional se torna uma aliada poderosa.
Para Bruno Garcia Redondo, saber reconhecer e controlar as próprias emoções, manter a postura ética e profissional e buscar o entendimento ao invés do confronto direto são atitudes que demonstram maturidade e liderança. A capacidade de solucionar conflitos de forma construtiva, sem escalar tensões, é um diferencial competitivo que pode fidelizar clientes, manter parcerias e consolidar uma reputação de confiabilidade no mercado.
Em suma, Bruno Garcia Redondo enfatiza que a advocacia do futuro será cada vez mais centrada no ser humano — seja ele cliente, colega ou adversário. O avanço da tecnologia, a automação de tarefas repetitivas e a digitalização dos processos judiciais exigem dos advogados um diferencial que não pode ser substituído por máquinas: a capacidade de se relacionar, interpretar contextos complexos e resolver problemas de forma criativa.
Autor: Beijamin Polonitvan